Nubank levou uma “Senhora Boicote”? Entenda o que aconteceu!

O Nubank, uma das principais fintechs do Brasil, encontrou-se em uma tempestade de críticas e boicotes nas redes sociais, desencadeados por uma campanha publicitária que envolveu a influenciadora digital Ademara. Conhecida por seu apoio explícito a Luiz Inácio Lula da Silva durante as eleições de 2022, Ademara protagonizou um vídeo promocional que agora resulta em represálias significativas contra o banco digital.

A influenciadora, que celebrara efusivamente a vitória do político de esquerda no ano passado, tornou-se alvo de críticas acirradas após seu envolvimento com o Nubank. Em um vídeo que circula nas redes sociais, Ademara declara: “A partir de agora, chamem o Nordeste de senhora. Senhora. É Lula, é 13.” Essa declaração, feita no ano passado, volta agora a assombrar a influenciadora e a instituição bancária.

A reação do público não demorou a surgir. Clientes e seguidores mobilizaram-se nas redes sociais para expressar sua insatisfação com a parceria, destacando o posicionamento político de Ademara como um ponto de discordância. A rejeição em massa, vista anteriormente em boicotes envolvendo outras marcas e influenciadores, como no caso de Felipe Neto e a marca Bis, foi agora direcionada ao Nubank.

Diversos vídeos e postagens criticando o banco foram publicados nas redes sociais. Depois disso os videos que o Nubank fez com a influencer sumiram. Não está claro se essa ação partiu da influenciadora, em uma tentativa de conter a controvérsia, ou se foi uma decisão tomada pelo próprio Nubank para minimizar os danos à sua imagem.

Este episódio ressalta uma tendência observada ao longo do ano de 2023, em que empresas que optaram por seguir agendas políticas de esquerda têm enfrentado reações adversas por parte do público. O caso do Nubank serve como mais um exemplo de como as alianças com influenciadores podem ter impactos significativos nas percepções e reputações das marcas, especialmente em um cenário político polarizado como o atual.