Os usuários do Facebook em Papua-Nova Guiné terão de esperar pelo menos um mês para poder voltar a mexer na rede social. O departamento de comunicações e Tecnologia do país realizando pesquisas sobre como a rede social está sendo usada pelos usuários, decidiu fazer o bloqueio alegando que este tempo vai permitir que informações sejam coletadas para identificar usuários que usam contas falsas para promover imagens pornográficas e informações falsas e enganosas no Facebook, com a finalidade de filtrar e remover este conteúdo.
Segundo Basil o ministro das Comunicações, essa medida tomada ira garantir que apenas pessoas genuínas e com identidades reais usem a rede social e com responsabilidade. Além disso o ministério também vai poder analisar melhor o impacto positivo que rede social tem sobre a população durante o desligamento de um mês. Basil ainda afirma que está tentando reforçar a lei de crimes cibernéticos que foi legislada no país em 2016, reforçando:
“A lei já foi aprovada, então o que eu estou tentando fazer é garantir que a lei seja cumprida de acordo, onde perpetradores possam ser identificados e cobrados de acordo. Não podemos permitir que o abuso do Facebook continue no país“.
“Agora vou trabalhar de perto com a Polícia para que eles sejam devidamente treinados e informados para aplicar plenamente a Lei do Crime Cibernético“.
Além do bloqueio de um mês do Facebook, Basil ainda fala da possibilidade de criar uma nova rede social para os cidadãos de Papua Nova Guiné, onde de acordo com essa necessidade eles poderiam reunir desenvolvedores de aplicativos locais para criar um site que fosse mais propício para os cidadãos se comunicarem no país no exterior.
